Tudo é tão vazio e gélido, exatamente sem dor, sem amor, sem calor.
São luzes que cintilam, espaços e almas, a aquarela noturna da solidão.
Canção estridente, irritante, mera voz do passado resistindo a escutar o futuro.
Nem sempre se perde ou nem sempre se ganha.
Nem tudo é tão longe quanto se imagina, nem tão perto quanto se pensa.
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