Éter

domingo, 23 de setembro de 2018


Tenho a minha cina. Onde o vento dobra a alma e que um mestre reina. Impérios de dor obsoleta, h-abismos de espinhos que dilaceram a carne. Resume-se em fúria dos deuses, servos fiéis implacáveis. Alma de vidro: transcende o espirito, vidro de prata: reflexo não etérico. Finda um dia coalescênico, irriga o pó, hidrata a guerra, afirma vida. O fim é-ter quintessência, tudo permanece, nada cai.

Do viver

segunda-feira, 17 de setembro de 2018


É dor do desespero
Do afago
Do apego
É dor da agonia
Do abraço
Da euforia
É dor do abismo
Do amor
Do sentimentalismo
É dor da despedida
Do acolher
Do florescer
É dor da dor
Da alma
Do amor
Pensamentos Irreais