Oi, Jean! Gostei muito do seu poema. Primeiro, o visual dando zoom in, me fez querer saber sobre o que esta pirâmide invertida falaria. Segundo, pela melodia um tanto simples e um tanto profunda dos seus versos. Você juntou o canto, o Hélio (pessoa, gás ou os 2?) e os pássaros, para transformá-los em arte. Não é à toa que eles ganham "voz e vez" no seu blog.
Olá Fê, obrigado pelas observações detalhistas. Começando por Hélio, a ideia é a ambiguidade mesmo, que na verdade não seria uma menção ao gás, o nome do gás foi dado pois ele foi descoberto através de obervações do sol, Hélio na verdade é o nome do Deus grego do Sol. O nome é uma mera referência ao Sol. E sobre a pirâmide invertida, eu diria que tudo leva a um fim singular, inclusive Hélio. Fico muito grato pelos elogios, Beijos.
Oi, Jean!
ResponderExcluirGostei muito do seu poema. Primeiro, o visual dando zoom in, me fez querer saber sobre o que esta pirâmide invertida falaria.
Segundo, pela melodia um tanto simples e um tanto profunda dos seus versos. Você juntou o canto, o Hélio (pessoa, gás ou os 2?) e os pássaros, para transformá-los em arte. Não é à toa que eles ganham "voz e vez" no seu blog.
Parabéns pelo talento!
Beijos,
Fê
Algumas Observações
PS: Obrigada pela visita ao Algumas Observações.
Olá Fê, obrigado pelas observações detalhistas. Começando por Hélio, a ideia é a ambiguidade mesmo, que na verdade não seria uma menção ao gás, o nome do gás foi dado pois ele foi descoberto através de obervações do sol, Hélio na verdade é o nome do Deus grego do Sol. O nome é uma mera referência ao Sol. E sobre a pirâmide invertida, eu diria que tudo leva a um fim singular, inclusive Hélio.
ExcluirFico muito grato pelos elogios,
Beijos.
Que lindooo <3
ResponderExcluir