Éter

domingo, 23 de setembro de 2018


Tenho a minha cina. Onde o vento dobra a alma e que um mestre reina. Impérios de dor obsoleta, h-abismos de espinhos que dilaceram a carne. Resume-se em fúria dos deuses, servos fiéis implacáveis. Alma de vidro: transcende o espirito, vidro de prata: reflexo não etérico. Finda um dia coalescênico, irriga o pó, hidrata a guerra, afirma vida. O fim é-ter quintessência, tudo permanece, nada cai.

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